segunda-feira, 5 de outubro de 2020

A Arte como Esperança


Patente até 11 de Novembro na Galeria de Arte de Cascais

 A Arte Como Esperança. Trata-se de um desafio lançado pela Junta aos artistas da Freguesia que recentemente expuseram nas Galerias de Arte que realizassem um trabalho que refletisse a sua visão da Arte como Esperança. Margarida Antunes, Antonieta Figueiredo, Mafalda Gonçalves, Lena Önnesjö Lobo, Tim Madeira, Rogério Tunes e Sara Ventura aceitaram este desafio e apresentam-nos as suas soluções plásticas e interpretações nestes trabalhos.







 

Antonieta Figueiredo © All rights reserved
Técnica: Acrílico s/madeira
Dimensões: 37 x 30 cm


“ O surto epidémico que atingiu de forma inesperada e dramática, toda a Humanidade veio alterar toda a vida na terra.
As relações de proximidade e afectos foram impedidas.
O Mundo tornou -se a nossa Casa, e nossa Casa, por sua vez, o centro do Mundo.
As janelas passaram a ser o oxigénio da solidariedade entre humanos.
Sobreviver “um dia de cada vez” com determinação e esperança.
Assim nasceu este trabalho.” Antonieta DFigueiredo


Antonieta Figueiredo © All rights reserved
Técnica: Acrílico s/tela

Dimensões: 40 x 50 cm


“ A arte abstrata não sofre influências externas para se expressar.

Cada ser humano é único, com a sua bagagem de vida e identidade.

A forma de expressão, traço e cores revelam a minha subjetividade, desejada ou ocasional, pois no processo de criação, essas formas misturam-se na tela num impulso onde os meus pensamentos tomam corpo através das cores.

Paul Klee: "A arte não reproduz o visível, mas torna-o visível". Antonieta DFigueiredo



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