Patente até 11 de Novembro na Galeria de Arte de Cascais
A Arte Como Esperança. Trata-se de um desafio lançado pela Junta aos artistas da Freguesia que recentemente expuseram nas Galerias de Arte que realizassem um trabalho que refletisse a sua visão da Arte como Esperança. Margarida Antunes, Antonieta Figueiredo, Mafalda Gonçalves, Lena Önnesjö Lobo, Tim Madeira, Rogério Tunes e Sara Ventura aceitaram este desafio e apresentam-nos as suas soluções plásticas e interpretações nestes trabalhos.
Antonieta Figueiredo © All rights reserved
Técnica: Acrílico s/madeira
“ O surto epidémico que atingiu de forma inesperada e dramática, toda a Humanidade veio alterar toda a vida na terra.
As relações de proximidade e afectos foram impedidas.
O Mundo tornou -se a nossa Casa, e nossa Casa, por sua vez, o centro do Mundo.
As janelas passaram a ser o oxigénio da solidariedade entre humanos.
Sobreviver “um dia de cada vez” com determinação e esperança.
Assim nasceu este trabalho.” Antonieta DFigueiredo
Antonieta Figueiredo © All rights reserved
Técnica: Acrílico s/tela
“ A arte abstrata não sofre influências externas para se expressar.
Cada ser humano é único, com a sua bagagem de vida e identidade.
A forma de expressão, traço e cores revelam a minha subjetividade, desejada ou ocasional, pois no processo de criação, essas formas misturam-se na tela num impulso onde os meus pensamentos tomam corpo através das cores.
Paul Klee: "A arte não reproduz o visível, mas torna-o visível". Antonieta DFigueiredo
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