quarta-feira, 21 de setembro de 2022

Colectiva Anual ARTES Seixal 01 de Setembro a 15 de Outubro

Colectiva de artes plásticas da ARTES

Associação Cultural do Seixal.

Galeria Augusto Cabrita

Série paisagens da memória acrílico e técnica mista s/tela Antonieta DFigueiredo

"A vida é pequena demais para perdermos tempo a gastar energias em algo que não envolva amor. "

Pedro Chagas Freitas

Antonieta DFigueiredo acrílico s/papel

Casa Museu Silvestre Raposo

Exposição Colectiva de sócios 23 de Julho de 2022

"Acho que a grande criatividade é aquela que soubermos pôr nos nossos actos: fazer da nossa vida uma obra de arte: pôr na nossa vida a nossa individualidade mais identificada e com um verdadeiro sentido estético na relação com os outros e com o mundo, é a nossa grande criação."

António Alçada Baptista, in “O Riso de Deus

"Das memórias" acrílico técnica mista s/tela. @Antonieta DFigueiredo

Casa Museu Silvestre Raposo

Inauguração 23 /04/2022 Vila Nova de S. Bento

A Casa Museu é, segundo a Junta de Freguesia, “o resultado do esforço desenvolvido entre estas duas entidades, tendo a União de Freguesias sido responsável pela criação de um espaço para a Casa Museu e da parte da Silvestre Raposo Associação Cultural a cedência do espólio do autor, composto por obras da sua autoria e de outros autores de renome nacional e internacional”.

A Casa Museu terá programação própria contemplando inúmeras iniciativas e atividades.

Biografia do autor:

Silvestre Luís Varela Raposo, nasceu em Vila Nova de S. Bento (Serpa – Beja). É licenciado em Artes Plásticas/Pintura, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade Clássica de Lisboa.

Foi Membro do Conselho Pedagógico da Faculdade e da Assembleia Geral da Universidade e Professor de Design Gráfico em Pós Graduações no Instituto Univ. Dom Afonso III - Loulé. Foi, também, professor em vários Cursos Livres de Arte, em Pintura, Desenho e Áudio Visuais, Assessor para a Cultura do Governo Civil de Beja

e Director das Galerias de Arte, dos Municípios de Moura e Mourão.

É formador nas áreas: Desenho, História da Arte, Sociologia da Arte e Formação Pedagógica de Formadores.

Na Literatura tem as seguintes obras publicadas: Poemas incluídos em “Poiesis” Vol XI e Vol XIII Editorial Minerva – Lisboa; Contos incluídos em “Laços de palavras” e “Inquietações” Editorial Minerva - Lisboa; Poemas incluídos em Antologia de Poesia da III Bienal de Silves; Antologia do Encontro de poetas em Úbeda –Espanha. É, também, autor de: “Nas Margens do sonho” Poesia. Prefácio de Urbano Tavares Rodrigues; “Caminhos de terra e mar” Poesia. Prefácio de Ylia Kazama e Minerva Salado - Pontevedra – Galiza; ”Moura contrastes de luz” Fotografia; “A miragem de amar” Poesia. Prefácio de Sérgio Oliveira e Sá - Pontevedra – Galiza; “Tua cor é Azul” Poesia. Prefácio de Ylia Kazama; “Contos à luz do tempo” Contos; “Viagem 34” Fotografia e poesia.

Nas Artes Plásticas e Design são obras da sua autoria: Memorial à Palestina, pela Paz, por um Estado – Vidigueira; Design para a Antologia da 3ª Bienal de Poesia de Silves; Emblemas dos Jogos Municipais em Moura nos anos de 80, 81, 82; Troféus para: Prémios Salúquia às Artes - Moura; Prémio Ibérico de Escultura Cidade de Serpa; Prémio melhor Aluno do INUAF- Loulé; Escultura Última Nau - Município de Vidigueira; Escultura Don Vasco. Prémio Salão das Artes 2012 - Vidigueira / Correio da Manhã; Escultura Justiça com ratos. Prémio Escultura Salão das Artes 2014 - Município de Vidigueira; Medalha para os Jogos Municipais de 88 – Moura.

Foi um dos 25 artistas Portugueses que participou em Bobigny - Paris, na Exposição "les colourse des oeilet" por ocasião dos 25 anos do 25 de Abril; tendo também sido galardoado com prémios na área de Artes Plásticas, Design, Escultura e Fotografia, entre eles: Moura, dois 1.ºs prémios, um 3.º e duas Menções Honrosas; Cartazes: Volta à Margem Esquerda em Bicicleta-Beja;Festas de Moura em 90; Pintura: Nova Era-Faro,Prémio seleção e Menção Honrosa; Vidigueira- Salão das Artes: duas Menções Honrosas em Pintura 2010, Escultura 2008, Prémio Salão das Artes 2012 /Correio da Manhã; Prémio Escultura Salão das Artes 2014.

Participou em mais de 100 Exposições individuais e coletivas em Portugal e Espanha.

Está Representado em diversos locais, como Município de Vidigueira; Serviço de Finanças de Mourão; Fundação Cupertino de Miranda;Casa da Cultura Miguel Hernandez. Rosal de la Frontera- Espanha e em inúmeras coleções particulares em Portugal, Espanha, Brasil e México.

Mais nesta categoria:

“3.ª Idade – O Musical” em Salvaterra de Magos
Anterior

§ Exposição “30 anos, 30 imagens”

Pintura de Silvestre Raposo

segunda-feira, 4 de julho de 2022

Galeria Augusto Cabrita

Exposição coletiva no âmbito do evento Seixal Cultural.

Organização
Artes – Associação Cultural do Seixal, com o apoio da Câmara Municipal
do Seixal.

A inauguração realiza-se no dia 7 de maio, sábado, às 17 horas.

De 7 de maio a 11 de junho

Horário

De terça a sexta-feira, das 10 às 20.30 horas.

Sábado, das 14.30 às 20.30 horas.

A exposição é um testemunho da liberdade criativa, participação,

envolvimento, transformação, incentivo à valorização do trabalho

artístico e um espaço de encontro dos artistas com a comunidade, onde a

diversidade de técnicas e abordagens apresentadas traduzem as diferentes

sensibilidades em que a combinação de representações convivem numa mancha

mesclada e harmónica, símbolo do espírito de partilha e de união.

https://www.cm-seixal.pt/sites/default/files/pequeno_formato_catalogo_0.pdf

Dia Internacional da Mulher

08 de Março de 2022

Exposição Colectiva dos sócios das ARTES

Galeria Municipal Torre da Marinha

Bandeiras da Liberdade 2022

DE 7 DE MAIO A 5 DE OUTUBRO DE 2022

PARQUE URBANO DA QUINTA DOS FRANCESES

De novo, as bandeiras dançam ao vento da liberdade.

Bandeira da Liberdade 2022, é uma organização da ARTES – Associação Cultural do Seixal, onde os artistas, com a sua criatividade, fantasia, sentido da descoberta e do sonho, criam as suas obras e, através delas, desenvolvem novas formas de comunicação, permitindo que a humanidade se torne mais aberta ao entendimento com os outros, à sua aceitação.

Ao juntarmos o carácter simbólico e profundamente emocional do objeto «bandeira» obtemos um forte apelo ao movimento transformador da humanidade. À liberdade.

A inauguração da exposição realiza-se no dia 7 de maio, sábado, às 19 horas, com a atuação da Banda da Sociedade Filarmónica Operária Amorense.

https://www.cm-seixal.pt/sites/default/files/bandeiras_liberdade_2022_cat_0.pdf

O desenvolvimento de um território é o reflexo das manifestações culturais e artísticas da sua população.

A autarquia do Seixal entende que o movimento associativo e os agentes locais são determinantes na formação, promoção e sensibilização para as artes, contribuindo de forma crucial para a qualificação que é essencial para uma população que se quer culturalmente ativa, atenta e participativa.

O projeto Seixal Cultural tem por base uma abordagem orientada para a criação de relações de proximidade marcadas pela continuidade, regularidade, fruição e partilha das atividades desenvolvidas, numa aposta clara no reconhecimento dos agentes culturais locais, e pretende ser um contributo no fortalecimento da noção de identidade local, de celebração da história e das tradições locais, valorizando igualmente a visibilidade de expressões e linguagens artísticas diversificadas, motivando a participação ativa da população num vasto leque de atividades e espetáculos culturais.

sexta-feira, 8 de abril de 2022

“O futuro continua inescrutável, o que me parece ao mesmo tempo assustador e reconfortante. Não sabemos nunca o que está para além da curva do tempo. O futuro pode trazer-nos tudo – inclusive o passado.”

José Eduardo Agualusa

O Futuro Sai da Fenda e da Ferida

a geometria abre a linha para deixar passar a Imaginação.

O FUTURO sai da FENDA e da FERIDA.

Do que antes foi, hoje sai Sangue.

Inundar o VAZIO: o FUTURO inunda o VAZIO.

Porque todo o vazio tem por INIMIGO a Imaginação.

Porque todo o vazio tem o Inimigo.

Gonçalo M. Tavares in Investigações. Novalis

Técnica mista sobre tela " Reflexos"

quarta-feira, 19 de janeiro de 2022

“Os dias são todos iguais, as horas é que não, quando os dias chegam ao fim têm sempre as suas vinte e quatro horas completas, mesmo quando elas não tiveram nada dentro.”

José Saramago

“A partir de certa altura compreendemos que o mais importante é a simplicidade. O mesmo quanto à vida. Cortando tudo quanto é artifício ficamos mais livres e, talvez, mais próximos da felicidade."

JOSÉ EDUARDO AGUALUSA