sexta-feira, 24 de novembro de 2017





"A vida antiga tinha raízes, talvez a vida futura as venha a ter.
A nossa época é horrível porque já não cremos - e não cremos ainda.
O passado desapareceu, de futuro nem alicerces existem.
E aqui estamos nós sem tecto,
entre ruínas,
à espera..."
Raul Brandão

 "Cais Palafitico da Carrasqueira" Acrílico e carvão  s/papel 
                                         © All rights reserved 




Uma pilha de pedras deixa de ser uma pilha de pedras do momento em que um único homem a contempla, tendo dentro de si a imagem de uma catedral.” 

Antoine de Saint-Exupéry




                                "indizível"   Óleo/s/papel © All rights reserved   - Antonieta Figueiredo

segunda-feira, 2 de outubro de 2017




II Edição do Prémio 
"D. Luis ás Artes" Salvaterra de Magos.

Exposição de 24 de Setembro a 27 de Novembro.



Memórias da inauguração.




"1535 Túnis" 100 X 70 - Antonieta Figueiredo
© All rights reserved 




Exposição de 24 de Setembro a 27 de Novembro.










"
Memórias da inauguração.














sábado, 23 de setembro de 2017



 Exposição Colectiva Anual das Artes.
Galeria Augusto Cabrita -  Seixal 
Inauguração dia  09/09/2017 

 "Rostos sem luz" Acrílico e carvão  s/papel 
© All rights reserved 





Antonieta Figueiredo e Luis Fernando Dourdil





sexta-feira, 22 de setembro de 2017

"A essência do cor"

Galeria do Pavilhão Municipal da Torre da Marinha 

Exposição de Antonieta Figueiredo,  de 08 de Setembro a 07 de Outubro de 2017.

Segunda-feira a sábado das 8 às 21.30 horas
Domingo das 8 às 16 horas




"A essência do cor"

"Os pigmentos que misturo em linhas, de luz e de sombras são pensamentos e emoções que filtro da realidade que se me depara no fio dos dias"

Antonieta Figueiredo




 Óleo s/tela  -   © All rights reserved 









 Óleo s/tela   -   © All rights reserved 






















terça-feira, 29 de agosto de 2017










http://www.cm-seixal.pt/equipamento/pavilhao-municipal-da-torre-da-marinha

Rua Independente Futebol Clube Torrense Torre da Marinha  2840-614 SEIXAL  Telefone 210 976 138
Horário
Receção | Secretaria | Tesouraria: 
Segunda-feira a sábado das 8 às 21.30 horas
Domingo das 8 às 16 horas


Em cada um de nós há um segredo,
uma paisagem interior
com planícies invioláveis,
vales de silêncio e
paraísos secretos.

Antoine de Saint - Exupery





                                                  Óleo s/papel   -   © All rights reserved 


Prémio “Infante D.Luís Às Artes Salvaterra de Magos”
A Câmara Municipal de Salvaterra de Magos pretende continuar a apoiar o desenvolvimento da atividade artística no concelho, por esse motivo vai realizar a 2.ª edição do Prémio “Infante D. Luís às Artes – Salvaterra de Magos”.

Na edição de 2017 pretende-se que o Prémio D. Luís às Artes alargue o seu âmbito, contemplando não só a área de Pintura, mas também a de Escultura.

O Concurso destina-se a todos os artistas nacionais e estrangeiros, maiores de 18 anos, residentes no território nacional. Os temas e as técnicas de execução das obras apresentadas são livres.





domingo, 6 de agosto de 2017


Por aqui e por aí - olhares

"Vejo, e vendo, vivo".


Fernando Pessoa




                             "Azul meu" Antonieta Figueiredo . arte digital   © All rights reserved
            
http://olhares.sapo.pt/azul-meu-foto8876869.html#



Porque, enfim, tudo passa;
  Não sabe o Tempo ter firmeza em nada;
  E nossa vida escassa
  Foge tão apressada
  Que quando se começa é acabada

Luiz Vaz de Camões


                                      "Outono" Óleo s/tela Antonieta Figueiredo -   © All rights reserved


A exposição de pintura em pequeno formato “14×18” está patente, até 31 de Agosto, na Casa-Museu João de Deus, em São Bartolomeu de Messines. 

Esta mostra apresenta trabalhos de pintura em pequeno formato de 15 de artistas plásticos: Ana Camilo, Antonieta de Figueiredo, Carmen dos Santos, Chi Pardelinha, Filomena Andrade, Filomena Resende, Hermínia Cândido, Irene Felizardo, Manuel Carvalho, Maria João Franco, Maria Amélia Ramos (MAR), Miriam Biencard, Pedro César Teles, Rui Cordeiro e, ainda, Silvestre Raposo.

A exposição esteve anteriormente em Salvaterra de Magos no espaço de artes Ravalusi, e no passado mês de Julho foi visitável no Baixo Alentejo, no Museu Municipal da Vidigueira.

O telefone 282 440 892 e o email casamuseu.joaodeus@cm-silves.pt são os contactos disponíveis para o fornecimento de informações adicionais sobre esta ação.

A mostra pode ser visitada entre as 10h00 e as 13h00, as 14h00 e as 18h00.

09 JUL 17   QUINZE ARTISTAS EXPÕEM NO MUSEU DA VIDIGUEIRA


























http://alvitrando.blogs.sapo.pt/quinze-artistas-expoem-no-museu-da-3562641




Até 28 de Julho esteve patente ao público, no Museu Municipal de Vidigueira, a Exposição 14X18 – Projecto Pintura Pequeno Formato.
A exposição mostrou trabalhos de quinze artistas. São eles: 
Ana Camilo, Antonieta de Figueiredo, Carmen dos Santos, Chi Pardelinha, Filomena Andrade, Filomena Resende, Hermínia Cândido, Irene Felizardo, Manuel Carvalho, Maria João Franco, Maria Amélia Ramos (MAR), Miriam Biencard, Pedro César Teles, Rui Cordeiro e Silvestre Raposo.






terça-feira, 6 de junho de 2017

Exposição Colectiva -  Diálogos
Biblioteca Municipal de Sesimbra

Luís Nogueira
Figueiredo Antonieta
Maria Amélia Ramos
ArturVicente

De 12 a 24 de Junho, com inauguração dia 17 de Junho.

Avenida da Liberdade, n.º46
2970-635 Sesimbra
Terça a sexta-feira, das 9.30 às 19 h
Sábado, das 10 às 18h








"Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir.
O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. 
Faço paisagens com o que sinto." 

Fernando Pessoa.







Técnica mista com aplicação de um Cristo s/tela a óleo..




Óleo s/tela colecção particular.


"Só se pode sentir a evidência das coisas até um certo ponto: além disso, ou nos rebaixamos ou nos aproximamos do sentimento superior que nos liberta. De facto, o verdadeiro estado de liberdade é o de ultrapassar a imaginação"
Agustina Bessa-Luís


                                    Óleo s/tela colecção particular -   © All rights reserved 
"Eu penso que aquilo que faz com que nós continuemos vivos e capazes de criar é isso mesmo, uma inquietação constante.
Sem ela não pode haver criação, quem não põe, sempre, tudo em causa, arrisca-se a ter uma vida interior de três assoalhadas."

António Lobo Antunes



                                                     Óleo s/Tela - colecção particular
                                                     © All rights reserved 


 Por aqui e por aí ....
"Mouraria"
Em exposição até dia 9 Maio 2017 Solar Dos Zagalos
Créditos da fotógrafa Teresa Fuschini.







Agenda Almada em Abril.

      LINK;            https://issuu.com/cmalmada/docs/agenda172_abr2017/48

segunda-feira, 29 de maio de 2017


"A nossa vida é toda ela feita de acasos. Mas é o que em nós há de necessário que lhes há-de dar um sentido."

Vergílio Ferreira





 Acrílico s//papel  Antonieta Figueiredo "Intuição do instante II "
 © All rights reserved 












Pudesse Eu

"Pudesse eu não ter laços 
nem limites

Ó vida de mil faces 
transbordantes

Para poder responder 
aos teus convites

Suspensos na surpresa 
dos instantes!"
Sophia de Mello Breyner Andresen, in Poesia, 1944




 Arte digital de Antonieta Figueiredo "dias sombrios "
© All rights reserved





Não há normas. Todos os homens são excepções a uma regra que não existe.

Fernando Pessoa, Aforismos e Afins.



     Arte digital de Antonieta Figueiredo " abstracção III" 
     © All rights reserved  


"O Universo é feito essencialmente de coisa nenhuma.
Intervalos, distâncias, buracos, porosidade etérea.
Espaço vazio, em suma.
O resto, é a matéria.
Daí, que este arrepio,
este chamá-lo e tê-lo, erguê-lo e defrontá-lo,
esta fresta de nada aberta no vazio,
deve ser um intervalo."

António Gedeão


      Arte digital de Antonieta Figueiredo  "abstracção II"
         © All rights reserved

"Os mitos são sábios e a noite é fértil... Para além de inspiração, só preciso de silêncio e de espaço mental para compor. Mesmo que não componha, posso ficar horas seguidas a olhar para o infinito."
Bernardo Sassetti






Arte digital fotografia de Antonieta Figueiredo " abstracção 1"
  © All rights reserved  



terça-feira, 25 de abril de 2017

Por aqui e por aí - olhares

"Sei que seria possível construir o mundo justo
                 As cidades poderiam ser claras e lavadas
                       Pelo canto dos espaços e das fontes
                               O céu o mar e a terra estão prontos
                                      A saciar a nossa fome do terrestre
                                           A terra onde estamos - se ninguém atraiçoasse - proporia
                                                       Cada dia a cada um a liberdade e o reino
                 - Na concha na flor no homem e no fruto
                    Se nada adoecer a própria forma é justa
                    E no todo se integra como palavra em verso
                    Sei que seria possível construir a forma justa
                    De uma cidade humana que fosse
                    Fiel à perfeição do universo

                    Por isso recomeço sem cessar a partir da página em branco

E este é meu ofício de poeta para a reconstrução do mundo"



                     "Portas do Sol" Arte digital de Antonieta Figueiredo
lhttp://olhares.sapo.pt/portas-do-sol-foto7754043.html

Por aqui e por aí - olhares



"Acordar da cidade de Lisboa, mais tarde do que as outras, 
Acordar da Rua do Ouro, 
Acordar do Rossio, às portas dos cafés, 
Acordar 
E no meio de tudo a gare, que nunca dorme, 
Como um coração que tem que pulsar através da vigília e do sono (...)"
Fernando Pessoa - Álvaro de Campos.


                                            Lisboa poética"Arte digital de Antonieta Figueiredo
© All rights reserved  http://olhares.sapo.pt/lisboa-poetica-foto7758897.html                        

Por aqui e por aí - olhares



"Lego aos meus amigos
um azul cerúleo para voar alto
um azul cobalto para a felicidade
um azul ultramarino para estimular o espírito
um vermelhão para fazer circular o sangue alegremente
um verde musgo para acalmar os nervos
um amarelo ouro: riqueza
um violeta cobalto para sonhar
um garança que faz ouvir o violoncelo
um amarelo barite: ficção científica, brilho, resplendor
um ocre amarelo para aceitar a terra
um verde veronese para a memória da primavera
um anil para poder afinar o espírito pela tempestade
um laranja para exercer a visão de um limoeiro ao longe
um amarelo limão para a graça
um branco puro: pureza
terra de siena natural: a transmutação do ouro
um preto sumptuoso para ver Ticiano
uma terra de sombra natural para aceitar melhor a melancolia negra
uma terra de siena queimada para noção de duração"
Testamento
Vieira da Silva.




                                  Arte digital fotografia de Antonieta Figueiredo
                                            http://olhares.sapo.pt/
                                            © All rights reserved  

"É proibido chorar sem aprender,
Levantar-se um dia sem saber o que fazer
Ter medo de suas lembranças.
É proibido não rir dos problemas
Não lutar pelo que se quer,
Abandonar tudo por medo,
Não transformar sonhos em realidade.
É proibido não demonstrar amor
Fazer com que alguém pague por tuas dúvidas e mau-humor.
É proibido deixar os amigos
Não tentar compreender o que viveram juntos
Chamá-los somente quando necessita deles.
É proibido não ser você mesmo diante das pessoas,
Fingir que elas não te importam,
Ser gentil só para que se lembrem de você,
Esquecer aqueles que gostam de você.
É proibido não fazer as coisas por si mesmo,
Não crer em Deus e fazer seu destino,
Ter medo da vida e de seus compromissos,
Não viver cada dia como se fosse um último suspiro.
É proibido sentir saudades de alguém sem se alegrar,
Esquecer seus olhos, seu sorriso, só porque seus caminhos se
desencontraram,
Esquecer seu passado e pagá-lo com seu presente.
É proibido não tentar compreender as pessoas,
Pensar que as vidas deles valem mais que a sua,
Não saber que cada um tem seu caminho e sua sorte.
É proibido não criar sua história,
Deixar de dar graças a Deus por sua vida,
Não ter um momento para quem necessita de você,
Não compreender que o que a vida te dá, também te tira.
É proibido não buscar a felicidade,
Não viver sua vida com uma atitude positiva,
Não pensar que podemos ser melhores,
Não sentir que sem você este mundo não seria igual."
Pablo Neruda


Técnica mista s/tela  "S.Pedro" 
 © All rights reserved  - Antonieta Figueiredo
"Às vezes, pelo caminho da arte, experimento súbitas, mas fugazes iluminações e então sinto por momentos uma confiança total, que está além da razão. Algumas pessoas entendidas que estudaram essas questões dizem-me que a mística explica tudo. Então é preciso dizer que não sou suficientemente mística.
E continuo a acreditar que só a morte me dará a explicação que não consigo encontrar".
Vieira da Silva.




                       Acrilico s//papel   © All rights reserved  - Antonieta Figueiredo

Por aqui e por aí - olhares

"Vejo, e vendo, vivo".


Fernando Pessoa

" paraísos secretos 2". Alentejo
foto de Antonieta Figueiredo




foto de Antonieta Figueiredo




segunda-feira, 24 de abril de 2017


Exposição Colectiva de Pintura da ARTES - Associação Cultural do Seixal, que teve lugar dia 18 de Junho de 2016  na Biblioteca Municipal de Grândola.
A Exposição apresentou trabalhos de 28 artistas da ARTES, associação que reúne artistas ligados a diversas áreas da estética e da composição artística.




"Além do Tejo" arte digital de Antonieta Figueiredo





sexta-feira, 21 de abril de 2017


 Ravalusi espaço de Arte -  Salvaterra de Magos.


Exposição Colectiva - 4
11 a 18/01/2017


Pastel s/Cartão  "Caminhos áridos" Antonieta Figueiredo
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Acrílico s/Cartão " Bairros" Antonieta Figueiredo
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                                         Carvão s/Papel " As Varinas de outrora" Antonieta Figueiredo
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